segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Um café
Um café gosto de beber,
Bem cedo ao amanhecer,
Me ajuda a acordar,
Para o dia despertar.
Um café forte e quentinho,
Assim que abandono o meu ninho,
Meu estômago vem aconchegar,
É ele o meu despertar.
Um bom café com adoçante,
É muito reconfortante,
Me tira o sono, me dá energia,
Assim logo ao nascer do dia.
Quando com meus amigos quero estar,
A casa os convido para um café tomar,
Acompanhado talvez de um bolinho,
E dentro à mistura, um pequeno cheirinho.
Autoria: Dora Coimbra
Um café gosto de beber,
Bem cedo ao amanhecer,
Me ajuda a acordar,
Para o dia despertar.
Um café forte e quentinho,
Assim que abandono o meu ninho,
Meu estômago vem aconchegar,
É ele o meu despertar.
Um bom café com adoçante,
É muito reconfortante,
Me tira o sono, me dá energia,
Assim logo ao nascer do dia.
Quando com meus amigos quero estar,
A casa os convido para um café tomar,
Acompanhado talvez de um bolinho,
E dentro à mistura, um pequeno cheirinho.
Autoria: Dora Coimbra
domingo, 23 de dezembro de 2007
Enquanto
Enquanto o Inverno não chegar,
Do Outono quero aproveitar,
A temperatura doce e amena,
Minha vida será calma e serena.
Enquanto o Inverno não chegar,
Pelos campos quero passear,
Apreciar as dores das folhas a cair,
Senti-las estalar debaixo dos pés, me divertir.
Enquanto o inverno não chegar,
As ondas no lago quero apreciar,
São bem pequenas eu bem sei,
Pois por lá, muitas vezes passei.
Enquanto o Inverno não chegar,
Aproveitarei o Outono para cantar,
Agradecer pelo Verão que já passou,
Dar as boas vindas ao Inverno, que ainda não chegou.
Autoria: Dora Coimbra
Enquanto o Inverno não chegar,
Do Outono quero aproveitar,
A temperatura doce e amena,
Minha vida será calma e serena.
Enquanto o Inverno não chegar,
Pelos campos quero passear,
Apreciar as dores das folhas a cair,
Senti-las estalar debaixo dos pés, me divertir.
Enquanto o inverno não chegar,
As ondas no lago quero apreciar,
São bem pequenas eu bem sei,
Pois por lá, muitas vezes passei.
Enquanto o Inverno não chegar,
Aproveitarei o Outono para cantar,
Agradecer pelo Verão que já passou,
Dar as boas vindas ao Inverno, que ainda não chegou.
Autoria: Dora Coimbra
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Natal com amor
Não há Natal sem amor,
E humanidade seja onde for,
Cada pessoa fica mais sensível,
Para o outro, fica mais disponivel.
Mas ainda muito se pode fazer,
Muita gente passa o Natal a sofrer,
Sem ter família nem amor,
Come ou dorme seja onde for.
Mas na rua, reina a solidão,
Não há carinho, amor ou pão,
Tudo o que se arranja é com dificuldade,
Pois há muito pouca solidariedade.
Também eu, sou egoísta,
Não quero ver, o que me fere a vista,
Porque não sou capaz de encontrar solução,
Para o que fere, meu coração.
Sozinha me sinto impotente,
E na verdade me sentiria contente,
Se neste Natal, alguém pudesse ajudar,
A sua dor, conseguiria aliviar.
Autoria: Dora Coimbra
Não há Natal sem amor,
E humanidade seja onde for,
Cada pessoa fica mais sensível,
Para o outro, fica mais disponivel.
Mas ainda muito se pode fazer,
Muita gente passa o Natal a sofrer,
Sem ter família nem amor,
Come ou dorme seja onde for.
Mas na rua, reina a solidão,
Não há carinho, amor ou pão,
Tudo o que se arranja é com dificuldade,
Pois há muito pouca solidariedade.
Também eu, sou egoísta,
Não quero ver, o que me fere a vista,
Porque não sou capaz de encontrar solução,
Para o que fere, meu coração.
Sozinha me sinto impotente,
E na verdade me sentiria contente,
Se neste Natal, alguém pudesse ajudar,
A sua dor, conseguiria aliviar.
Autoria: Dora Coimbra
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Meu anjo
Dá-me a tua mão,
A minha aperta,
Com satisfação,
Minha mente liberta.
Dá-ma teu sorriso,
Que me ilumina,
Do teu olhar preciso,
Ele me fascina.
Anda ter comigo,
Vem me conquistar,
Do teu amor preciso,
Para me salvar.
Fica hoje comigo,
Para todo o sempre,
Meu anjo amigo,
Amanhã e eternamente.
Autoria: Dora Coimbra
Dá-me a tua mão,
A minha aperta,
Com satisfação,
Minha mente liberta.
Dá-ma teu sorriso,
Que me ilumina,
Do teu olhar preciso,
Ele me fascina.
Anda ter comigo,
Vem me conquistar,
Do teu amor preciso,
Para me salvar.
Fica hoje comigo,
Para todo o sempre,
Meu anjo amigo,
Amanhã e eternamente.
Autoria: Dora Coimbra
domingo, 16 de dezembro de 2007
O vento
O vento sopra enfurecido,
Pensando que dele nos tivéssemos esquecido,
O vento é amigo, não nos podemos esquecer,
Ele faz com que as azenhas possam moer.
O vento ajuda, nossa roupa a secar,
Quando estendida nas cordas, a faz baloiçar,
Ajuda as eólicas a se mexer,
Para energia nos fornecer.
Há quem diga que o vento é mauzinho,
Quando de suas cabeças, leva o seu chapéuzinho,
As meninas, que as perninhas não querem mostrar,
O vento lhes levanta a saia, para as chatear.
Mas o vento é mesmo, muito nosso amigo,
Quando está muito calor, sopra um ar fresquinho,
Também ele no seu sopro faz transportar,
Sementes que noutras terras, vão fecundar.
Que seria da terra, se não houvesse vento,
Imagino-a a um pão, sem ter fermento,
A vida não teria, sentido algum,
Nem aqui, nem em lugar nenhum.
Autoria: Dora Coimbra
O vento sopra enfurecido,
Pensando que dele nos tivéssemos esquecido,
O vento é amigo, não nos podemos esquecer,
Ele faz com que as azenhas possam moer.
O vento ajuda, nossa roupa a secar,
Quando estendida nas cordas, a faz baloiçar,
Ajuda as eólicas a se mexer,
Para energia nos fornecer.
Há quem diga que o vento é mauzinho,
Quando de suas cabeças, leva o seu chapéuzinho,
As meninas, que as perninhas não querem mostrar,
O vento lhes levanta a saia, para as chatear.
Mas o vento é mesmo, muito nosso amigo,
Quando está muito calor, sopra um ar fresquinho,
Também ele no seu sopro faz transportar,
Sementes que noutras terras, vão fecundar.
Que seria da terra, se não houvesse vento,
Imagino-a a um pão, sem ter fermento,
A vida não teria, sentido algum,
Nem aqui, nem em lugar nenhum.
Autoria: Dora Coimbra
sábado, 15 de dezembro de 2007
Depois de muitas Primaveras
Seus cabelos brancos pareciam neve,
Numa cabeça erguida de um corpo tão leve,
Muitas Primaveras por ele passaram,
Num corpo franzino as marcas deixaram.
Suas pernas trémulas, seu passo inseguro,
Durante muitos anos, caminhou direcção ao futuro,
Uma vez alcançado passou a ser presente,
Se foram as alegrias, com a juventude para sempre.
As doenças nos ossos tomaram o seu lugar,
E as rugas na pele se fizeram enraizar,
As cataratas seus olhos não quiseram perdoar,
Provocaram a cegueira para tudo piorar.
Também o ouvido infectado pela surdez,
O tornou numa pessoa desconfiada, muita falta lhe fez,
Com o decorrer do tempo, muitas coisas teve de aprender,
E assim continuará, até à hora de morrer.
Mas seu espírito lutador, o ajudou a sobreviver,
Muitas coisas ainda, que com ele velhinho, podemos aprender,
Suas experiencias da vida, são para nós ensinamentos,
Passam dos pais para os filhos, ficam registadas nos tempos!
Autoria: Dora Coimbra
Seus cabelos brancos pareciam neve,
Numa cabeça erguida de um corpo tão leve,
Muitas Primaveras por ele passaram,
Num corpo franzino as marcas deixaram.
Suas pernas trémulas, seu passo inseguro,
Durante muitos anos, caminhou direcção ao futuro,
Uma vez alcançado passou a ser presente,
Se foram as alegrias, com a juventude para sempre.
As doenças nos ossos tomaram o seu lugar,
E as rugas na pele se fizeram enraizar,
As cataratas seus olhos não quiseram perdoar,
Provocaram a cegueira para tudo piorar.
Também o ouvido infectado pela surdez,
O tornou numa pessoa desconfiada, muita falta lhe fez,
Com o decorrer do tempo, muitas coisas teve de aprender,
E assim continuará, até à hora de morrer.
Mas seu espírito lutador, o ajudou a sobreviver,
Muitas coisas ainda, que com ele velhinho, podemos aprender,
Suas experiencias da vida, são para nós ensinamentos,
Passam dos pais para os filhos, ficam registadas nos tempos!
Autoria: Dora Coimbra
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
De madrugada
Ainda cedo de madrugada,
Caía a neve imaculada,
Branca e leve muito fria,
A primeira que neste Outono via.
Era cedo, bem cedinho,
O dia era ainda bebezinho,
Vestidinho de branco acordou,
E a muitos sobressaltou.
Era leve era fofa,
Cheia de ar muito balofa,
Que surpresa encantadora,
Esta manhã, acordei sonhadora.
Autoria: Dora Coimbra
Ainda cedo de madrugada,
Caía a neve imaculada,
Branca e leve muito fria,
A primeira que neste Outono via.
Era cedo, bem cedinho,
O dia era ainda bebezinho,
Vestidinho de branco acordou,
E a muitos sobressaltou.
Era leve era fofa,
Cheia de ar muito balofa,
Que surpresa encantadora,
Esta manhã, acordei sonhadora.
Autoria: Dora Coimbra
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Menino da rua
O menino da rua brincava,
Com uma bola feita de jornal,
Lançava-a ao ar e cabeceava,
Pontapeava-a, não se saía nada mal.
O menino que vivia na rua,
Brincava com o pé descalço,
A rua era toda sua,
Com a calçada não havia percalço.
Logo ao virar da esquina,
Se perdia no meio da lixeira,
Procurava algo, com que engana-se a barriga,
Se esquecia da brincadeira.
Menino que tinha como colchão,
Os paralelos da calçada,
Não encontrara sequer um naco de pão,
Ó que vida desgraçada.
Dormia ao relento e luar,
Que eram seus cobertores,
Os cães vadios por perto a uivar,
Eram os seus amigos e protectores.
Autoria: Dora Coimbra
O menino da rua brincava,
Com uma bola feita de jornal,
Lançava-a ao ar e cabeceava,
Pontapeava-a, não se saía nada mal.
O menino que vivia na rua,
Brincava com o pé descalço,
A rua era toda sua,
Com a calçada não havia percalço.
Logo ao virar da esquina,
Se perdia no meio da lixeira,
Procurava algo, com que engana-se a barriga,
Se esquecia da brincadeira.
Menino que tinha como colchão,
Os paralelos da calçada,
Não encontrara sequer um naco de pão,
Ó que vida desgraçada.
Dormia ao relento e luar,
Que eram seus cobertores,
Os cães vadios por perto a uivar,
Eram os seus amigos e protectores.
Autoria: Dora Coimbra
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Banho quentinho
Chegando a casa vou preparar,
Um banho gostoso para relaxar,
Muito perfumado e quentinho,
Que tomarei com meu amorzinho.
Juntinhos numa banheira de espuma,
Muitas sensações que farão só uma,
Muita paz, ternura e alegria,
Nos fazem na banheira companhia.
Devagar, sem qualquer pressa,
Nosso banho, será promessa,
Será coisa boa, seja lá o que for,
Mas promete uma boa noite de amor.
Autoria: Dora Coimbra
Chegando a casa vou preparar,
Um banho gostoso para relaxar,
Muito perfumado e quentinho,
Que tomarei com meu amorzinho.
Juntinhos numa banheira de espuma,
Muitas sensações que farão só uma,
Muita paz, ternura e alegria,
Nos fazem na banheira companhia.
Devagar, sem qualquer pressa,
Nosso banho, será promessa,
Será coisa boa, seja lá o que for,
Mas promete uma boa noite de amor.
Autoria: Dora Coimbra
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Que confusão
Tu dizes de mim não gostar,
Só que darias tudo, para comigo estar,
Porque entras tu em contradição,
Se sabes não ser essa, a vontade do teu coração.
Tu te julgas, ser mais do que eu,
Não podes passar sem um beijo meu,
Queres fingir não me amar,
Mas sem meu olhar não podes passar.
Queres complicar a situação,
Que alhada esta, que confusão,
Passares o tempo de mim a fugir,
À minha presença não consegues resistir.
Autoria: Dora Coimbra
Tu dizes de mim não gostar,
Só que darias tudo, para comigo estar,
Porque entras tu em contradição,
Se sabes não ser essa, a vontade do teu coração.
Tu te julgas, ser mais do que eu,
Não podes passar sem um beijo meu,
Queres fingir não me amar,
Mas sem meu olhar não podes passar.
Queres complicar a situação,
Que alhada esta, que confusão,
Passares o tempo de mim a fugir,
À minha presença não consegues resistir.
Autoria: Dora Coimbra
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Página a página
Mais uma folha que foi lida,
No livro da minha vida,
Letra a letra eu escrevi,
Passo a passo eu vivi.
Ao princípio estava em branco,
Traída pelas lágrimas do meu pranto,
Aos poucos lhe fui dando cor,
E perfume, como se tratasse de uma flor.
De minuto a minuto,
Cada hora ia dando fruto,
À medida que o tempo ia correndo,
O meu dia ía amadurecendo.
Foi simplesmente uma página,
Branca, passou a ter cor, como se fosse mágica,
Mas assim que eu me for deitar,
Esta página vou passar!
Autoria: Dora Coimbra
Mais uma folha que foi lida,
No livro da minha vida,
Letra a letra eu escrevi,
Passo a passo eu vivi.
Ao princípio estava em branco,
Traída pelas lágrimas do meu pranto,
Aos poucos lhe fui dando cor,
E perfume, como se tratasse de uma flor.
De minuto a minuto,
Cada hora ia dando fruto,
À medida que o tempo ia correndo,
O meu dia ía amadurecendo.
Foi simplesmente uma página,
Branca, passou a ter cor, como se fosse mágica,
Mas assim que eu me for deitar,
Esta página vou passar!
Autoria: Dora Coimbra
domingo, 9 de dezembro de 2007
Mãos
Mãos de princesa, mãos de fada,
Mãos de menina bem prendada,
Mãos que sabem fazer o bem,
Sem sequer olhar a quem.
Que mãos tão habilidosas,
Que sabem ser generosas,
Repartem o pouco que têm,
Pelos mendigos que vão e vêm.
Mãos meiguinhas, carinhosas,
Mãos macias e sedosas,
Acariciam com jeitinho,
Seja criança ou velhinho.
Mãos secas mal tratadas,
Pela rudeza da vida calejadas,
Que lutam com afinco e dedicação,
Para honestamente ganhar seu pão.
Queimadas pelo sol e pelo vento,
Mãos enrugadas pelo tempo,
Pelas gretas derramaram seu sangue,
As de minha mãe, que sofrimento tão grande.
Autoria: Dora Coimbra
Mãos de princesa, mãos de fada,
Mãos de menina bem prendada,
Mãos que sabem fazer o bem,
Sem sequer olhar a quem.
Que mãos tão habilidosas,
Que sabem ser generosas,
Repartem o pouco que têm,
Pelos mendigos que vão e vêm.
Mãos meiguinhas, carinhosas,
Mãos macias e sedosas,
Acariciam com jeitinho,
Seja criança ou velhinho.
Mãos secas mal tratadas,
Pela rudeza da vida calejadas,
Que lutam com afinco e dedicação,
Para honestamente ganhar seu pão.
Queimadas pelo sol e pelo vento,
Mãos enrugadas pelo tempo,
Pelas gretas derramaram seu sangue,
As de minha mãe, que sofrimento tão grande.
Autoria: Dora Coimbra
Depois de muitas Primaveras
Seus cabelos brancos pareciam neve,
Numa cabeça erguida de um corpo tão leve,
Muitas Primaveras por ele passaram,
Num corpo franzino as marcas deixaram.
Suas pernas trémulas, seu passo inseguro,
Durante muitos anos, caminhou direcção ao futuro,
Uma vez alcançado passou a ser presente,
Se foram as alegrias, com a juventude para sempre.
As doenças nos ossos tomaram o seu lugar,
E as rugas na pele se fizeram enraizar,
As cataratas seus olhos não quiseram perdoar,
Provocaram a cegueira para tudo piorar.
Também o ouvido infectado pela surdez,
O tornou numa pessoa desconfiada, muita falta lhe fez,
Com o decorrer do tempo, muitas coisas teve de aprender,
E assim continuará, até à hora de morrer.
Mas seu espírito lutador, o ajudou a sobreviver,
Muitas coisas ainda, que com ele velhinho, podemos aprender,
Suas experiencias da vida, são para nós ensinamentos,
Passam dos pais para os filhos, ficam registadas nos tempos!
Autoria: Dora Coimbra
Seus cabelos brancos pareciam neve,
Numa cabeça erguida de um corpo tão leve,
Muitas Primaveras por ele passaram,
Num corpo franzino as marcas deixaram.
Suas pernas trémulas, seu passo inseguro,
Durante muitos anos, caminhou direcção ao futuro,
Uma vez alcançado passou a ser presente,
Se foram as alegrias, com a juventude para sempre.
As doenças nos ossos tomaram o seu lugar,
E as rugas na pele se fizeram enraizar,
As cataratas seus olhos não quiseram perdoar,
Provocaram a cegueira para tudo piorar.
Também o ouvido infectado pela surdez,
O tornou numa pessoa desconfiada, muita falta lhe fez,
Com o decorrer do tempo, muitas coisas teve de aprender,
E assim continuará, até à hora de morrer.
Mas seu espírito lutador, o ajudou a sobreviver,
Muitas coisas ainda, que com ele velhinho, podemos aprender,
Suas experiencias da vida, são para nós ensinamentos,
Passam dos pais para os filhos, ficam registadas nos tempos!
Autoria: Dora Coimbra
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